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O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) manteve a Selic (taxa básica de juros) em 2% ao ano. O percentual é o menor da história e foi estabelecido no mês de agosto de 2020.
A intenção do Banco Central com a medida é controlar a inflação. Em 2020, a meta anual era de 4%, mas fechou o período em 4,52%. Apesar disso, o Copom faz uma projeção em torno de 3,75% para 2021, mas com uma tolerância de 1,5 ponto percentual, ou seja, pode ficar entre 2,25% e 5,25%.
Essa política de juros afeta diretamente a inflação, o rendimento de investimentos e as taxas de empréstimos. Assim, o aumento da Selic provoca a desaceleração da economia, impedindo o aumento da inflação enquanto a baixa da taxa estimula o consumo e aquece a economia, aumentando a inflação quando está abaixo da meta.
Na prática, é esperado que essa ação contribua para um cenário de criação de mais postos de trabalho que visam atender cada vez mais consumidores ávidos no país.
A baixa da Selic também beneficia os tomadores de crédito, como os pequenos e médios empresários. Essa expectativa é uma alternativa para que estes empreendimentos, que são responsáveis por um volume significativo dos empregos no país, se recuperem dessa crise financeira.
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